O mini-índice (WINM25) encerrou a última sessão com queda de 0,74%, cotado a 130.570 pontos, pressionado por fatores externos e domésticos. No cenário internacional, as tensões comerciais entre EUA e China, somadas às preocupações do Federal Reserve com a inflação e desaceleração econômica, impactaram os mercados. No Brasil, o ceticismo em relação às diretrizes orçamentárias para 2026 e o desempenho de ações como Vale e Petrobras ampliaram o pessimismo, reforçando a volatilidade.
Os traders enfrentam um ambiente desafiador, com o índice demonstrando sensibilidade a declarações e eventos globais. Análises técnicas indicam dominância vendedora, com suporte crítico em 130.380/130.050 pontos. Caso essa faixa seja rompida, os alvos técnicos apontam para quedas mais acentuadas, enquanto uma recuperação acima de 130.685/131.000 pontos poderia reverter o cenário para um viés comprador.
Nos gráficos de 15 e 60 minutos, o mini-índice mantém tendência de correção, com médias móveis atuando como resistência. O IFR (14) em 47,34 pontos reforça a neutralidade do movimento, enquanto a atenção dos operadores se volta para os próximos desdobramentos fiscais e comerciais. A volatilidade exige ajustes estratégicos para aproveitar oportunidades em um mercado em rápida transformação.