Há 50 anos, em uma garagem no Novo México, Bill Gates e Paul Allen fundaram a Microsoft, empresa que transformou a computação global. Desde o lançamento do Windows, que popularizou os PCs, até o pacote Office e o Microsoft Teams, essencial durante a pandemia, a companhia se tornou onipresente em escritórios, educação e até na agricultura. Hoje, como a terceira empresa mais valiosa do mundo, a Microsoft comemora seu legado enquanto se prepara para liderar a próxima revolução: a inteligência artificial.
Sob o comando do CEO Satya Nadella, a empresa investe bilhões em IA, desenvolvendo ferramentas como o Copilot e chips quânticos inovadores. Apesar do sucesso, críticos alertam para riscos como desemprego por automação e dependência excessiva de sua infraestrutura, especialmente na Europa, onde governos e empresas dependem massivamente de seus serviços. A Microsoft enfrenta o desafio de equilibrar inovação com responsabilidade ética, enquanto consolida seu domínio no mercado.
Com um futuro promissor na IA e na computação quântica, a Microsoft busca manter sua liderança, integrando tecnologia avançada no cotidiano. No entanto, a discussão sobre regulação e a necessidade de alternativas competitivas persiste, questionando até que ponto uma única empresa deve controlar a infraestrutura digital global. Seu próximo capítulo será definido pela capacidade de inovar sem repetir os erros do passado.