O presidente dos Estados Unidos afirmou estar aberto a diálogos com líderes mundiais sobre novos acordos comerciais, mesmo diante da instabilidade gerada pelas recentes guerras tarifárias. Embora tenha destacado a receptividade de outros países, os mercados reagiram negativamente, com quedas nas bolsas de Tóquio e expectativas de mais perdas em Wall Street. O governo parece dividido entre buscar acordos de curto prazo ou promover uma reestruturação econômica global, enquanto legisladores e o público expressam preocupações com os impactos das medidas.
A incerteza sobre as tarifas comerciais tem causado volatilidade nos mercados, com índices como o Dow e o S&P 500 registrando quedas significativas. Autoridades do Tesouro minimizaram os temores de recessão, argumentando que as flutuações são parte de um “processo de ajuste.” No entanto, pesquisas mostram que a maioria dos americanos desaprova as políticas tarifárias, e alguns republicanos já pressionam por maior controle legislativo sobre as decisões comerciais.
Enquanto isso, protestos contra as políticas econômicas ganham força em várias cidades, sinalizando um possível descontentamento crescente. Apesar das críticas, o presidente mantém sua postura, defendendo suas medidas como uma “revolução econômica” necessária. O cenário permanece incerto, com riscos de recessão e tensões políticas moldando os próximos passos da economia global.