O minidólar encerrou a última sessão em queda, com o dólar futuro recuando 0,30%, fechando em 5.881 pontos. A moeda norte-americana acumulou leve baixa semanal de 0,03%, reflexo das tensões comerciais entre Estados Unidos e China, que escalaram com aumentos tarifários mútuos. O cenário de incerteza global elevou os temores de recessão, impactando mercados emergentes e a bolsa brasileira, enquanto traders enfrentam volatilidade influenciada por fatores externos e internos.
No gráfico de 15 minutos, o ativo opera abaixo das médias móveis, mantendo viés negativo no curto prazo. Os suportes críticos estão em 5.866,5/5.838,5, com possíveis alvos em 5.810/5.787 e 5.770/5.763 em caso de rompimento. Para uma reversão, a resistência imediata em 5.898,5/5.929 precisa ser superada, abrindo caminho para 5.937,5/5.958 e 5.975/5.996. O IFR (14) permanece neutro, indicando dependência de volume para definir direção.
No gráfico de 60 minutos, a fragilidade persiste, com o preço próximo da mínima recente. Um rompimento abaixo de 5.866,5/5.833 pode acelerar a queda, mirando 5.810/5.795 e 5.753/5.738. Caso haja recuperação, a zona de 5.902/5.929 precisa ser vencida para retomar fôlego, com alvos em 5.975/6.000 e além. O ambiente segue desafiador, exigindo atenção a indicadores econômicos e declarações de líderes globais.