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Leitura: Medidas protetivas para mulheres triplicam em Campinas nos últimos cinco anos
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Portal de notícias Brasil em Folhas > Blog > Economia > Medidas protetivas para mulheres triplicam em Campinas nos últimos cinco anos
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Medidas protetivas para mulheres triplicam em Campinas nos últimos cinco anos

Patricia Nascimento
Última atualização: 12 de abril de 2025 05:59
Patricia Nascimento
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Tempo: 2 min.
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Os pedidos de medidas protetivas para mulheres vítimas de violência em Campinas (SP) triplicaram entre 2020 e 2024, passando de 1,7 mil para 5,1 mil solicitações, segundo dados do Conselho Nacional da Justiça (CNJ). No total, foram 15.587 pedidos no período, com 10.845 concedidos e tempo médio de concessão de 48 horas. Especialistas atribuem o aumento tanto a um possível crescimento da violência, em reação aos avanços nos direitos das mulheres, quanto à maior conscientização e confiança das vítimas no sistema judiciário.

A medida protetiva, prevista na Lei Maria da Penha, é uma ação emergencial que visa afastar o agressor da vítima, podendo ser solicitada pessoalmente ou online. Embora sua concessão seja rápida, o julgamento dos casos de violência doméstica pode levar em média 768 dias, devido à complexidade das investigações. A advogada Thaís Cremasco destaca que, apesar da demora, a medida protetiva oferece proteção imediata e pode ser suficiente para interromper a violência, mesmo sem a conclusão do processo.

A violência contra a mulher se manifesta de diversas formas, incluindo física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. Em Campinas, as vítimas podem denunciar pelos telefones 190 ou 180, ou buscar atendimento presencial em duas Delegacias de Defesa da Mulher (DDM), uma delas funcionando 24 horas. O aumento nas denúncias reflete tanto a gravidade do problema quanto os esforços para combatê-lo, embora os desafios no sistema judiciário ainda persistam.

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Próximo notícia A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) debate um projeto de lei que pretende banir a fabricação, venda e distribuição de armas de gel, conhecidas como gel blasters. Esses dispositivos, que simulam armas de fogo mas disparam projéteis de polímero absorvente, ganharam popularidade em brincadeiras que imitam combates. A proposta, já aprovada em primeira discussão, argumenta que os artefatos representam riscos à segurança pública, podendo ser confundidos com armas reais por policiais, além de causar acidentes graves, incluindo lesões oculares e até mortes. A discussão sobre as armas de gel não se limita ao Rio. Outros sete estados já avaliaram medidas similares, destacando preocupações com a segurança e a saúde pública. Médicos alertam para os perigos físicos, como danos aos olhos e ouvidos, e psicológicos, como a normalização da violência entre crianças. Além disso, a comercialização desses produtos já é tecnicamente vedada pelo Estatuto do Desarmamento, mas ainda é comum encontrá-los à venda em plataformas online a preços acessíveis. Enquanto o projeto avança na Alerj, a Secretaria de Segurança Pública do Rio reforça a necessidade de cautela no uso desses dispositivos, especialmente em áreas com operações policiais. A medida visa coibir não apenas os acidentes, mas também a escalada de violência associada à confusão entre brincadeiras e situações reais. A proibição, se aprovada, seguiria tendências já adotadas em outros estados, como Pernambuco, onde casos graves aceleraram a discussão legislativa.
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