Uma alta autoridade do governo dos Estados Unidos demonstrou ceticismo em relação à possibilidade de o ex-presidente buscar um terceiro mandato na Casa Branca. Em declarações recentes, a oficial destacou que, quando o atual mandato terminar em janeiro de 2029, é provável que a carreira política do ex-líder chegue ao fim. O comentário surge em um momento de crescente discussão sobre o tema, alimentada por sugestões do próprio ex-presidente.
Apesar da proibição constitucional clara sobre um terceiro mandato, o ex-presidente teria indicado, de forma direta, que considera a ideia. Essa postura tem gerado debates sobre os limites legais e a tradição política do país, com especialistas destacando que a Constituição não permite tal cenário. A autoridade que se manifestou, no entanto, evitou entrar em detalhes sobre as intenções do ex-líder, limitando-se a expressar sua visão pessoal.
O assunto tem ganhado atenção na mídia e entre analistas, que veem a situação como mais um capítulo na polarização política recente. Enquanto alguns apoiadores defendem a ideia, outros, mesmo aliados próximos, demonstram ressalvas. A discussão reflete tensões mais amplas sobre o futuro da democracia americana e o respeito às normas estabelecidas.