O presidente norte-americano anunciou a imposição de tarifas de 10% sobre todas as importações para os EUA, com taxas ainda mais altas para alguns dos maiores parceiros comerciais do país. A medida intensifica a guerra comercial iniciada durante seu retorno à Casa Branca, gerando preocupação entre líderes mundiais. Autoridades de diversos países expressaram descontentamento, destacando os possíveis impactos negativos para a economia global e o comércio internacional.
Líderes europeus, como o primeiro-ministro irlandês e a primeira-ministra italiana, classificaram a decisão como “lamentável” e enfatizaram a necessidade de evitar uma guerra comercial que poderia enfraquecer o Ocidente. O presidente do maior partido do Parlamento Europeu afirmou que a Europa está unida e pronta para defender seus interesses, mas aberta a diálogos. Outros países, como Austrália e Suíça, destacaram seu compromisso com o livre comércio e a proteção de suas economias.
Representantes de nações como Colômbia e Espanha afirmaram que estão analisando as medidas para proteger suas indústrias e exportadores. A reação geral foi de preocupação com os efeitos das tarifas sobre o crescimento econômico e os preços para os consumidores, além do risco de uma escalada de retaliações comerciais. O cenário sugere um período de tensão nas relações econômicas globais.
