Durante o Carnaval de Salvador, um jornalista conhecido por sua carreira televisiva viveu uma situação inesperada e violenta. Ele relatou ter sido agredido por policiais militares enquanto participava de um bloco carnavalesco, descrevendo a abordagem como desproporcional e desnecessária. Apesar de estar no Brasil para curtir a festa e matar a saudade, o episódio marcou sua experiência de forma negativa.
O profissional destacou que a ação policial foi ostensiva e agressiva, mesmo sem justificativa aparente. Ele lamentou o uso da força contra quem estava apenas se divertindo, mas evitou generalizar a conduta das autoridades. Apesar do trauma, o jornalista ressaltou que a energia positiva do povo baiano o ajudou a superar um medo pessoal de multidões, valorizando o respeito e a alegria que testemunhou durante a festa.
A experiência misturou momentos de tensão com a celebração típica do Carnaval, mostrando contrastes presentes em grandes eventos populares. O relato serve como reflexão sobre o equilíbrio entre segurança e respeito aos cidadãos, sem desmerecer a importância da festa para a cultura local. O jornalista encerrou com uma visão equilibrada, reconhecendo tanto os desafios quanto a vibração única da celebração.