Uma jornalista conhecida, ex-apresentadora de um canal de televisão, precisou usar suas redes sociais para desmentir uma notícia falsa que vinculava sua imagem a um caso de demissão e doença grave. Ela esclareceu que as informações divulgadas por alguns portais, incluindo fotos suas, referiam-se, na verdade, a outra profissional. A jornalista destacou a falta de ética na disseminação de informações incorretas, que a obrigaram a explicar a situação a familiares e amigos.
A profissional enfatizou que nunca teve a doença mencionada e que não está envolvida no processo de readmissão citado erroneamente. Ela criticou veículos que priorizam o clique em detrimento da verificação dos fatos, sem se preocupar com os danos causados às pessoas envolvidas. Até o momento, os sites que reproduziram a notícia com os equívocos não se manifestaram publicamente.
O caso ilustra a importância da apuração jornalística rigorosa, especialmente em situações sensíveis que envolvem saúde e imagem pública. A disseminação de notícias falsas pode gerar consequências graves, tanto para os profissionais citados quanto para a credibilidade da mídia. A jornalista reforçou a necessidade de responsabilidade e checagem de fontes antes da publicação de qualquer conteúdo.