A Itália consolida-se como um dos destinos mais cobiçados do mundo, não apenas por seu turismo, mas também pela qualidade de vida que oferece. Reconhecida por paisagens deslumbrantes, cidades históricas e uma culinária de excelência, o país atrai milhões de visitantes anualmente e figura entre os melhores lugares para se viver. Além disso, a Itália apresenta um custo de vida significativamente mais baixo do que países como EUA e Reino Unido, com gastos mensais individuais em torno de US$ 905 (R$ 5,4 mil), sem incluir aluguel.
O conceito de riqueza no país vai além da renda financeira, abrangendo experiências culturais e acesso a um estilo de vida privilegiado. Enquanto o salário médio anual varia entre US$ 24 mil e US$ 33,8 mil, os 1% mais ricos ganham acima de US$ 310 mil (R$ 1,8 milhão) por ano. Para quem deseja se estabelecer, a Itália oferece desde casas simbólicas de 1 euro em vilarejos rurais — com investimentos iniciais a partir de US$ 35 mil — até o visto “Golden Passport”, que exige investimentos entre €250 mil e €2 milhões em opções como títulos governamentais ou startups.
Ser rico na Itália significa desfrutar de uma vida repleta de cultura, gastronomia e beleza natural, com oportunidades únicas para estrangeiros. Seja através de incentivos para repovoar regiões rurais ou da atração de cidades como Roma e Milão, o país combina acessibilidade e luxo de maneira singular. No fim, a verdadeira riqueza italiana está na possibilidade de viver em um dos lugares mais encantadores do mundo, onde o dinheiro é apenas parte da equação.