O governo do Equador anunciou que está em alerta máximo após a inteligência do país identificar um possível plano para assassinar o presidente, reeleito na semana passada. De acordo com um relatório das Forças Armadas, assassinos de aluguel de México e outros países estariam se deslocando para o território equatoriano com o objetivo de realizar atentados contra o chefe de Estado e seus colaboradores. As autoridades afirmaram que todos os protocolos de segurança foram ativados, com ações coordenadas entre Forças Armadas, Polícia Nacional e órgãos de inteligência para neutralizar ameaças.
O Ministério do Governo emitiu um comunicado repudiando veementemente qualquer tentativa de violência, classificando como “deplorável” a possível colaboração entre estruturas criminosas e setores políticos derrotados nas eleições. O texto destacou que tais ações buscam desestabilizar a democracia e a paz no país, prometendo uma resposta firme do Estado. “Com fé em Deus e com a força do Estado, vamos colocar de joelhos cada criminoso”, afirmou a nota.
O presidente foi reeleito no último domingo (13) e deve cumprir um segundo mandato até 2029. A oposição, representada pela candidata derrotada no segundo turno, ainda não reconheceu os resultados. O governo reforçou seu compromisso com a segurança e a ordem, garantindo que as instituições estão preparadas para enfrentar qualquer tentativa de caos ou violência.