Com a morte do Papa Francisco, a Igreja Católica inicia um período de transição, e ferramentas de inteligência artificial, como ChatGPT e Deepseek, têm sido usadas para tentar prever o próximo pontífice. Essas plataformas analisam dados históricos, perfis de cardeais e tendências geográficas, sugerindo nomes como Pietro Parolin e Luis Antonio Tagle. No entanto, especialistas ressaltam que fatores como teologia, secretismo do conclave e influência espiritual tornam o processo imprevisível, limitando a precisão das previsões.
O Vaticano demonstra preocupação com o uso da IA em contextos religiosos, alertando para riscos de desinformação e a necessidade de regulamentação. Durante seu pontificado, o Papa Francisco abordou os desafios éticos da tecnologia, defendendo que seu desenvolvimento deve priorizar o bem-estar humano e a redução de desigualdades. Ele também propôs um tratado internacional para regulamentar a IA, evitando que ela se torne uma ferramenta de opressão.
Enquanto a tecnologia avança, a interação entre fé, tradição e inovação levanta questões sobre os limites da IA em prever eventos complexos. Apesar de oferecer insights valiosos, ela ainda não substitui a dimensão humana e espiritual da escolha papal. O debate continua, destacando a necessidade de equilíbrio entre progresso tecnológico e valores éticos.