O presidente dos Estados Unidos afirmou, em publicação nas redes sociais, que a inflação no país está em declínio, atribuindo a queda às recentes medidas tarifárias. Ele destacou reduções nos preços de produtos como gasolina e alimentos, embora não tenha apresentado dados específicos para corroborar a afirmação. Dados oficiais divulgados em abril, no entanto, indicaram uma queda inesperada nos preços ao consumidor em março, sugerindo alguma melhora no cenário econômico.
As tarifas impostas pelo governo americano, especialmente sobre aço e alumínio, afetaram as exportações brasileiras, mas especialistas ainda avaliam os impactos diretos. Enquanto isso, países como China e blocos como a União Europeia começaram a articular respostas às medidas, com Pequim anunciando tarifas recíprocas de até 145% sobre produtos americanos. O governo dos EUA recuou parcialmente, suspendendo por 90 dias algumas taxas e reduzindo outras para 10%, exceto no caso da China.
A situação comercial permanece em fluxo, com incertezas sobre os efeitos a longo prazo das tarifas. Enquanto autoridades americanas comemoram a possível redução da inflação, parceiros comerciais buscam alternativas para mitigar os impactos, mantendo o cenário global em alerta.