Um homem de Maricá, no litoral do Rio de Janeiro, faleceu em fevereiro de 2025, mas sua decisão de ser doador de órgãos permitiu que duas vidas fossem transformadas. Carlos Montolin, que sofria de doença pulmonar obstrutiva crônica, recebeu um novo pulmão e recuperou a capacidade de respirar sem ajuda de cilindros de oxigênio. Sua esposa, Maria Rosa, celebrou a generosidade da família do doador, que cumpriu seu último desejo e possibilitou o transplante.
Além de Carlos, uma mulher de 65 anos com grave doença cardíaca recebeu o coração do mesmo doador e está em recuperação, com previsão de alta em breve. O caso destacou como um único gesto pode impactar múltiplas vidas, gerando uma corrente de solidariedade. Familiares dos transplantados, como a mãe do rapper BK, expressaram gratidão e a intenção de se tornarem doadores no futuro.
A história reforça a importância da doação de órgãos e seu poder de renovar esperanças. Carlos, que agora se sente “com um futuro de novo”, destacou o valor do ato altruísta que salvou sua vida e a de outra pessoa. O relato serve como incentivo para que mais pessoas considerem a doação, transformando tragédias em recomeços para quem aguarda na fila de transplantes.