A volatilidade tem sido um tema frequente no noticiário econômico, especialmente influenciada por eventos como a eleição de Donald Trump nos EUA e políticas econômicas polêmicas. No mercado financeiro, ela mede as oscilações nos preços dos ativos, sendo sinônimo de risco. Enquanto investidores conservadores evitam ativos voláteis, como criptomoedas, aqueles com perfil mais arrojado buscam oportunidades neles, embora especialistas recomendem exposição controlada a essas classes.
A B3 oferece índices que ajudam a monitorar a volatilidade do mercado acionário brasileiro. O VXB3, baseado no VIX global, reflete a expectativa de oscilações nos próximos 30 dias, funcionando como um “termômetro do medo”. Já o IBHB acompanha as ações mais sensíveis às variações do mercado, ideal para estratégias de maior risco, enquanto o IBLV mede o desempenho de ativos estáveis, indicado para investidores defensivos.
Esses índices são ferramentas valiosas para diferentes perfis de investidores, permitindo uma gestão mais informada dos riscos. Compreender sua dinâmica pode ajudar a tomar decisões mais estratégicas, seja para aproveitar oportunidades de alta volatilidade ou para proteger o capital em momentos de instabilidade.