Com a popularização de chatbots de IA, como ChatGPT e Gemini, muitas pessoas os utilizam para tarefas cotidianas, desde tirar dúvidas até gerar textos complexos. No entanto, especialistas em segurança digital alertam que o uso dessas ferramentas envolve riscos significativos para a privacidade e a proteção de dados. Embora a interação pareça simples, informações sensíveis compartilhadas inadvertidamente podem cair em mãos erradas, especialmente em casos de vazamentos ou ataques cibernéticos.
O texto destaca cinco tipos de dados que nunca devem ser compartilhados com plataformas de IA: informações pessoais (como CPF e endereço), resultados de exames médicos, dados financeiros (contas bancárias e senhas), informações sigilosas de empresas e credenciais de login. A exposição desses detalhes pode levar a fraudes, roubo de identidade ou prejuízos corporativos. Além disso, mesmo que os chatbots não solicitem diretamente tais dados, usuários podem inseri-los sem perceber os riscos.
Para mitigar esses perigos, recomenda-se práticas como apagar o histórico de conversas, utilizar modos anônimos, evitar o envio de documentos confidenciais e optar por versões pagas com maior segurança. A orientação é clara: enquanto os chatbots são ferramentas poderosas, exigem cautela para que a conveniência não comprometa a proteção dos dados.