O chefe do Departamento de Eficiência Governamental dos EUA destacou nesta quinta-feira os esforços de sua equipe para reduzir gastos públicos, estimando uma economia de US$ 150 bilhões até o ano fiscal de 2026. Durante reunião de gabinete, ele enalteceu a colaboração entre diferentes agências governamentais, mesmo em meio a tensões recentes sobre políticas tarifárias. O executivo também reforçou seu compromisso com o cargo, após rumores sobre sua possível saída.
Em paralelo, o secretário do Tesouro norte-americano afirmou que o país continua sendo um dos melhores destinos para investimentos, citando a resistência da economia e os dados favoráveis do índice de preços ao consumidor. Ele destacou o interesse de outras nações em fechar acordos comerciais com os EUA e confirmou que o presidente será envolvido em todas as discussões sobre tarifas. Além disso, expressou otimismo quanto à aprovação do projeto orçamentário recentemente votado pela Câmara dos Representantes, que inclui a elevação do teto da dívida.
Os discursos durante a reunião refletiram uma agenda focada em eficiência fiscal e atração de investimentos, alinhada às prioridades do governo. Enquanto um lado celebra cortes de custos, o outro reforça a confiança na economia norte-americana, buscando equilibrar políticas domésticas e relações comerciais internacionais.