O governador de São Paulo afirmou, durante ato neste domingo, que a anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro é uma pauta urgente para a pacificação do país. Ele argumentou que é necessário olhar para frente e discutir questões prioritárias, como a inflação e o custo de vida, citando indiretamente a insatisfação popular como um fator político relevante. O governador também destacou que a anistia seria uma medida “humanitária e justa”, embora não tenha detalhado como isso se alinharia com os processos judiciais em curso.
Apoiadores do movimento buscam angariar assinaturas de deputados para colocar o tema em regime de urgência na Câmara. Segundo levantamento, já há 197 votos favoráveis, faltando 60 para atingir a maioria absoluta. O governador encerrou seu discurso com um apelo emocional, sugerindo que a anistia seria um passo para restaurar a esperança no país.
O evento reuniu outros governadores e aliados, reforçando a mobilização em torno da causa. Apesar da defesa veemente da anistia, o texto não explora os argumentos contrários ou as implicações jurídicas da medida, mantendo o foco na perspectiva apresentada durante o ato.