O governador de São Paulo participou de um ato em favor da anistia para os presos pelos eventos de 8 de Janeiro e afirmou que discutirá o tema com o presidente da Câmara dos Deputados, seu colega de partido. Ele destacou a necessidade de diálogo e construção de consenso, incluindo a interlocução com a bancada paulista no Congresso, defendendo a anistia como um caminho para a pacificação. A declaração foi feita após o anúncio da expansão da Linha 4-Amarela do metrô.
Enquanto isso, o presidente da Câmara focou seu discurso em prioridades legislativas, como segurança pública e a proposta de voto distrital misto, sem mencionar diretamente a anistia. Ele defendeu medidas excepcionais para combater o crime organizado, incluindo flexibilização de gastos, e destacou a importância de reformar o sistema eleitoral para aproximar representantes e eleitores.
O debate sobre a anistia segue em aberto, com o governador buscando apoio no Congresso, enquanto outras pautas, como segurança e reforma política, dominam a agenda legislativa. A divergência de enfoques reflete os desafios de alinhar prioridades em um cenário político complexo.