Um indivíduo foi indiciado por homicídio federal após a morte de um CEO de uma grande empresa de saúde em Nova York, em dezembro de 2024. As acusações incluem perseguição e porte ilegal de arma, com promotores federais buscando a pena de morte — a primeira desde a retomada das execuções federais sob a atual administração. O caso, que abalou o setor de saúde, levou empresas a adotarem medidas de segurança, como reuniões virtuais, enquanto críticos do sistema de planos de saúde viram no acusado um símbolo de frustrações com negativas de cobertura e custos médicos elevados.
O acusado, descrito como ex-estudante de ciência da computação em uma universidade de elite, foi preso após uma intensa caçada humana. Durante a prisão, foram encontrados com ele uma arma semelhante à usada no crime, documentos manuscritos criticando empresas de saúde e uma identidade falsa. A defesa alega irregularidades no processo de prisão e busca anular provas, enquanto o caso segue sob forte atenção midiática e judicial.
O julgamento ocorre em meio a um debate nacional sobre justiça criminal e a aplicação da pena de morte. Autoridades destacam a gravidade das acusações, incluindo terrorismo, enquanto manifestantes se dividem entre apoiadores e críticos do acusado. O caso também reacendeu discussões sobre regulamentação de armas e acessibilidade à saúde nos Estados Unidos.