Uma ex-tenista, considerada por muitos como uma das maiores da história, afirmou que sofreria consequências mais severas se estivesse no lugar de um atual número 1 do ranking mundial, punido recentemente por doping. Ela destacou que, em sua opinião, uma jogadora no mesmo cenário teria enfrentado suspensão prolongada e perda de títulos, contrastando com a punição branda aplicada no caso recente. A atleta, que se aposentou em 2022, evitou criticar diretamente o tenista, mas enfatizou a disparidade no tratamento entre gêneros no esporte.
O tenista em questão foi suspenso por três meses após acordo com a Agência Mundial Antidoping (WADA), devido a testes positivos para uma substância proibida. Ele manteve sua inocência, alegando não ter usado o produto intencionalmente. A punição, no entanto, gerou debate no circuito, com outros grandes nomes do esporte questionando a leveza da penalidade.
A discussão reacendeu a conversa sobre a consistência e a equidade nas punições por doping no tênis. Enquanto alguns defendem que cada caso deve ser analisado individualmente, outros apontam para possíveis diferenças nos critérios aplicados a atletas de diferentes gêneros ou níveis de influência no esporte. O incidente levanta questões sobre como as regras são interpretadas e aplicadas no cenário profissional.