Um ex-senador condenado por importunação sexual contra sua filha foi liberado da prisão após um ano e agora cumpre pena em regime domiciliar. A decisão foi baseada em seu estado de saúde, que inclui hipertensão e depressão com tendências suicidas. A autorização para a transferência foi concedida por um desembargador, que acatou um pedido de habeas corpus.
Além da condenação já existente, o ex-parlamentar é investigado por suposta participação no assassinato de sua ex-mulher. O crime ocorreu dias antes de ela prestar depoimento em um caso relacionado à filha do acusado. Autoridades afirmam que há evidências consistentes ligando-o ao planejamento do homicídio, incluindo monitoramento prévio das vítimas.
O caso ganha complexidade devido à gravidade das acusações, que podem resultar em nova condenação. Enquanto isso, a defesa do ex-senador alega questões de saúde para justificar a permanência em prisão domiciliar. As investigações continuam em andamento, com possíveis desdobramentos judiciais no futuro.