O ex-presidente afirmou, em entrevista a um podcast, que teme ser assassinado caso seja preso. Ele mencionou que acredita haver motivações pessoais por parte de um ministro do Supremo Tribunal Federal em seu caso, embora não tenha apresentado provas concretas. O ex-mandatário também negou qualquer envolvimento em crimes, incluindo a tentativa de golpe de Estado em 2022, alegando perseguição política.
Durante a entrevista, ele comparou a situação à de outros políticos que enfrentaram processos judiciais, sugerindo que seu caso seria semelhante. O ex-presidente destacou que estava fora do país durante os eventos de 8 de janeiro e reforçou que não cometeu irregularidades. Suas declarações refletem uma postura de defesa contra as acusações que enfrenta.
O discurso do ex-presidente ocorre em um contexto de tensão política e judicial, com processos em andamento. Suas alegações de perseguição e temores pela segurança pessoal acrescentam um novo elemento à discussão pública sobre o caso. A situação permanece sob análise das instituições competentes, sem conclusões definitivas até o momento.