Um ex-presidente foi preso nesta sexta-feira, 25, após ser condenado a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção em um caso investigado pela Operação Lava Jato. A ação penal, aberta em 2018 no Supremo Tribunal Federal (STF), envolvia o uso de influência política para viabilizar contratos em uma distribuidora de combustíveis, com recebimento de propina estimado em R$ 20 milhões. O STF considerou que o apoio a diretores da estatal foi trocado por vantagens financeiras.
Um senador comentou o caso em redes sociais, associando a condenação a um partido político e questionando a relação entre as partes envolvidas. Ele afirmou que a prisão representa uma vitória da Justiça e destacou o papel da Lava Jato na descoberta dos fatos. No entanto, a conexão direta entre os casos não foi comprovada judicialmente, e os processos tramitaram em instâncias distintas.
A Lava Jato foi responsável por investigações que levaram a várias condenações, incluindo a de outras figuras públicas, mas parte dessas decisões foi posteriormente anulada por questões processuais. O caso em questão segue como um desdobramento independente, marcado pela conclusão da sentença após anos de recursos.