O ex-presidente afirmou que um líder religioso “falou verdades” ao criticar o Alto Comando do Exército Brasileiro durante um ato em São Paulo no último domingo. O religioso teria classificado os generais como “frouxos” e “covardes”, o que foi considerado “revoltante” pelo ex-presidente, que evitou repetir os termos por sua ligação com as Forças Armadas. Ele destacou que o evento foi bem frequentado, com a presença de vários governadores estaduais.
Um senador e general da reserva reagiu às declarações, chamando o religioso de “falastrão” e afirmando que suas palavras demonstravam falta de escrúpulos e desconhecimento dos valores militares. O ex-presidente, por sua vez, mencionou que o ato também discutiu a anistia para envolvidos nos eventos de 8 de janeiro, sem entrar em detalhes sobre o mérito da questão.
O ex-presidente, atualmente inelegível até 2030 e réu em processos no STF, comentou ainda sobre possíveis candidaturas para as eleições de 2026, afirmando que não há problema em partidos terem nomes diferentes e que alianças podem ser definidas no segundo turno. O texto evita especulações sobre processos judiciais ou acusações, mantendo foco nas declarações públicas e reações envolvidas.