Em entrevista ao SBT Brasil, o ex-presidente da República declarou que a população não aceitaria outro candidato da direita além dele nas eleições de 2026. Ele afirmou que sua ausência no pleito seria uma “negação à democracia” e se autodenominou “o maior líder da direita na América do Sul”. Além disso, sugeriu que registraria sua candidatura no último momento possível, expressando confiança em sua capacidade de mobilizar multidões pelo país.
O ex-mandatário também comentou sobre outros nomes da direita, destacando que precisam se esforçar para conquistar a confiança do eleitorado. Questionou como a “maior liderança da direita” poderia ficar de fora da disputa, em referência à sua atual inelegibilidade. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o tornou inelegível devido a condenação por abuso de poder político e uso indevido de meios de comunicação durante seu mandato.
Além das questões eleitorais, o ex-presidente enfrenta processos no Supremo Tribunal Federal (STF), acusado de envolvimento em suposta tentativa de golpe para impedir a posse do atual presidente. Apesar dos desafios jurídicos, ele mantém discurso confiante sobre seu papel na política nacional, enquanto a esquerda, segundo ele, não teria um nome forte para a disputa.