Ronaldo, ex-atacante e agora empresário, abandonou seu projeto de presidir a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) após enfrentar resistência das federações estaduais durante sua candidatura. Ele criticou a estrutura da entidade, afirmando que o sistema dificulta a entrada de novos nomes, e destacou a falta de diálogo com as filiadas, que preferiram apoiar a reeleição de Ednaldo Rodrigues. Apesar da desistência, Ronaldo negou qualquer conflito com o atual presidente e segue envolvido em iniciativas relacionadas ao futebol.
Além de deixar a SAF do Cruzeiro em 2024, após reestruturar o clube, Ronaldo passou a atuar nos bastidores do esporte. Ele revelou ter intermediado conversas entre a CBF e o técnico Carlo Ancelotti, a pedido de Ednaldo, mas o acordo não avançou devido ao renovação do treinador com o Real Madrid. Agora, o ex-jogador integra uma força-tarefa da Conmebol contra o racismo e a discriminação no futebol.
Fora das esferas administrativas, Ronaldo mantém seus negócios no esporte, como a maioria das ações do Real Valladolid, da Espanha, além de empresas como a R9 Gestão e a Tara Sports. Apesar das críticas de torcedores pelo desempenho do clube espanhol, ele continua a expandir sua atuação como investidor, equilibrando suas paixões pelo futebol e pelos empreendimentos.