Um ex-CEO de uma conhecida empresa de viagens foi preso em flagrante no Rio de Janeiro, acusado de furtar obras de arte de um hotel e um escritório de arquitetura na Barra da Tijuca. As ações foram registradas por câmeras de segurança, que mostraram o indivíduo removendo quadros das paredes e utilizando elevadores para transportar as peças. Em uma das tentativas, seguranças interromperam o ato, mas ele conseguiu fugir em uma motocicleta. Posteriormente, algumas obras foram recuperadas em sua residência, enquanto uma permanece desaparecida.
A prisão ocorreu após a polícia identificar o envolvido por meio das imagens. Ao ser surpreendido pelos agentes, ele tentou escapar pelo terraço do prédio, mas foi capturado. A Justiça converteu a prisão em flagrante em preventiva, citando a “periculosidade” e a “pluralidade de condutas” como motivos para manter a detenção. O valor total dos itens subtraídos ultrapassa R$ 20 mil, com três peças avaliadas em cerca de R$ 23 mil.
O caso chamou atenção não apenas pelo crime em si, mas também pelo histórico do envolvido, que já havia sido alvo de controvérsias anteriores, incluindo polêmicas em redes sociais e denúncias de ex-funcionários. A situação reforça a discussão sobre a responsabilidade de figuras públicas e os limites entre a vida pessoal e profissional. As investigações continuam em andamento.