Um ex-assessor de alto escalão retornou a Brasília nesta segunda-feira após receber autorização judicial para viajar a São Paulo na semana passada. Durante a viagem, o indivíduo, que agora utiliza tornozeleira eletrônica, passou por uma inspeção de segurança aleatória no aeroporto de Congonhas. O equipamento detectou metal, levando à verificação da tornozeleira e a uma revista corporal, antes de ser liberado para embarcar.
A revista faz parte do protocolo padrão de segurança, e a escolha do passageiro foi aleatória. O ex-assessor evitou interações com outras pessoas durante o tempo no aeroporto, mantendo discrição. Sua presença, no entanto, foi notada por outros passageiros, já que ele tem evitado aparições públicas devido a processos judiciais em andamento.
A decisão judicial que permitiu a viagem destacou o caráter provisório da liberação, com medidas cautelares mantidas. O caso envolve investigações mais amplas, mas o foco da autorização foi estritamente relacionado aos compromissos do período em São Paulo. O episódio no aeroporto ilustra as restrições e procedimentos aplicáveis a indivíduos em monitoramento eletrônico.