Uma mulher dos Estados Unidos, dada como morta e cremada após desaparecer em 2021, foi encontrada viva em Detroit em 2024. As autoridades haviam confirmado a identidade do corpo através de registros dentários, atribuindo a morte a uma overdose de cocaína. No entanto, após a cremação, a família recebeu uma foto da suposta vítima viva, levando a testes de DNA que comprovaram o erro.
O escritório de medicina legal responsável pela identificação afirmou seguir métodos adequados, mas não detalhou as falhas devido a restrições legais. A família, profundamente afetada emocionalmente, recebeu uma oferta de reembolso pelos custos do funeral, mas busca representação legal pelo sofrimento causado. Especialistas forenses destacam que, apesar de comum, a identificação por registros dentários tem limitações que podem resultar em equívocos.
Atualmente, investigações tentam esclarecer a identidade da pessoa cremada erroneamente, enquanto a polícia trabalha para localizar a mulher originalmente considerada morta. O caso, considerado complexo e trágico, levanta questões sobre os protocolos de identificação e seus impactos nas famílias envolvidas.