Neste domingo (13/4), o Equador realiza o segundo turno das eleições presidenciais, que definirá o próximo líder do país. Os candidatos, um representante da direita e outro da esquerda, competem com promessas de combate à violência, que se intensificou após a pandemia, incluindo crimes como extorsão e sequestro. No primeiro turno, em fevereiro, ambos obtiveram percentuais próximos, com cerca de 44% dos votos cada, indicando uma disputa equilibrada.
Analistas projetam que o resultado deste domingo será decidido por uma margem estreita. As urnas ficarão abertas das 7h às 17h (horário local), e os primeiros resultados são esperados duas horas após o encerramento da votação. Mais de 13 milhões de eleitores estão habilitados a participar, sendo o voto obrigatório para adultos até 65 anos e facultativo para jovens de 16 e 17 anos e idosos acima dessa idade.
A eleição ocorre em um contexto de crescente insegurança no país, que se tornou um dos principais temas da campanha. Os eleitores buscam soluções para a crise de violência, que afeta o cotidiano da população. O pleito marca um momento decisivo para o futuro político e social do Equador.