Um engenheiro de produção de 49 anos faleceu após ficar um mês internado devido a um atropelamento ocorrido em março, em Boa Vista. Ele estava treinando com um grupo de corrida quando foi atingido por um veículo cuja motorista estava sob influência de álcool. Outras três pessoas, incluindo a esposa da vítima, também ficaram feridas no acidente.
A motorista, inicialmente autuada por lesão corporal culposa, foi liberada sem pagar fiança após audiência de custódia. Com a morte do engenheiro, a investigação foi reclassificada para homicídio doloso, considerando que a condutora assumiu o risco ao dirigir embriagada. A polícia afirmou que as investigações estão próximas da conclusão.
A família da vítima expressou revolta pela liberação da motorista, destacando o impacto irreparável do acidente em suas vidas. A decisão judicial foi baseada na aplicação de medidas cautelares alternativas à prisão. O caso gerou comoção local, levantando discussões sobre segurança no trânsito e responsabilidade penal.