Um empresário conhecido por liderar empresas de tecnologia tentou evitar que seu nome constasse na certidão de nascimento de um filho com uma influenciadora, conforme revelado por documentos e reportagens. A proposta, intermediada por um assessor, incluía um pagamento único de US$ 15 milhões e valores mensais até a criança completar 21 anos, mas foi rejeitada devido a cláusulas restritivas, como a falta de garantias em caso de doença ou falecimento. A influenciadora optou por divulgar publicamente a paternidade e ingressou com uma ação judicial para reconhecimento formal, com teste de DNA confirmando a relação em 99,9%.
O caso não é isolado. Relatos indicam que o empresário já fez propostas semelhantes a outras mulheres, sempre exigindo discrição absoluta. Sua justificativa estaria ligada à preocupação com o declínio populacional, defendendo que pessoas com recursos e educação deveriam ter mais filhos. Ele já tem pelo menos 14 filhos com quatro mulheres, incluindo parceiras públicas e executivas de suas empresas, e há indícios de que o número real possa ser maior.
O processo judicial em Nova York continua em andamento, com a influenciadora alegando pressão financeira após recusar o acordo. Os custos legais já ultrapassaram US$ 240 mil, e a equipe jurídica argumenta que os termos propostos eram coercitivos. O caso levanta discussões sobre ética, privacidade e os limites de acordos envolvendo figuras públicas.