O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) tem ganhado destaque na mídia internacional devido ao seu papel em processos de grande repercussão e à atuação em defesa da democracia. Publicações como The Economist e The New Yorker abordaram seu perfil, destacando tanto o reconhecimento por parte de apoiadores, que o veem como um guardião contra desinformação, quanto as críticas de setores que questionam o excesso de poder do Judiciário. A revista The Economist ressaltou que a Corte enfrenta desafios ao administrar questões políticas, enquanto o The New Yorker explorou sua trajetória, desde a atuação na segurança pública até a relatoria de inquéritos polêmicos.
Além disso, veículos como Financial Times e The New York Times abordaram conflitos envolvendo o magistrado em disputas internacionais, como o embate com uma grande plataforma de mídia social e ações judiciais movidas por empresas estrangeiras. Essas reportagens refletem a polarização em torno de sua figura, com alguns o enxergando como um defensor da ordem democrática e outros acusando-o de censura. O Financial Times, por exemplo, descreveu-o como “implacável” em meio a tensões com um bilionário do setor de tecnologia.
Por fim, a cobertura internacional também levantou debates sobre o equilíbrio entre a proteção da democracia e os limites do poder judicial. The New York Times questionou se a expansão de atribuições do STF poderia, paradoxalmente, representar um risco ao sistema que busca preservar. A análise destacou a relatoria de investigações sobre desinformação, ilustrando como decisões do ministro têm impactado a esfera digital e a política nacional, gerando tanto apoio quanto controvérsia.