O dólar futuro encerrou em queda de 0,93%, cotado a 5.824 pontos, influenciado pelas declarações do presidente dos Estados Unidos sobre avanços nas negociações comerciais com a China. A moeda oscilou entre 5.807 e 5.899,5 pontos, refletindo o otimismo dos investidores diante de um possível acordo que amenize a guerra tarifária. Essa perspectiva beneficiou moedas de economias emergentes, como o Brasil, embora o dólar ainda acumule alta de 1,62% em abril.
Para os operadores de minidólar, o mercado segue sensível a notícias sobre as relações comerciais entre EUA e China, com volatilidade destacada nos gráficos de 15 e 60 minutos. No curto prazo, a superação da resistência em 5.833/5.841,5 pontos pode indicar uma retomada de alta, enquanto a quebra do suporte em 5.810/5.787 pode intensificar a pressão vendedora. O gráfico diário também aponta para a média móvel de 200 períodos como resistência-chave, com um rompimento acima de 5.861/5.892 pontos abrindo caminho para alvos mais altos.
O cenário técnico reforça a necessidade de cautela, com traders atentos a declarações de líderes globais e indicadores econômicos. Enquanto o minidólar mostra fragilidade abaixo das médias móveis no gráfico de 60 minutos, uma recuperação só ganharia força com a superação de 5.825,5/5.832 pontos. O mercado permanece em um ambiente de incertezas, exigindo ajustes rápidos nas estratégias de operação.