Arquivos recentemente divulgados pelo FBI sugerem que uma das maiores estrelas de Hollywood, falecida há décadas, teria engravidado de um político influente durante sua campanha presidencial em 1960. Os documentos, liberados durante o governo anterior, indicam que a atriz manteve um relacionamento secreto com o então candidato, que teria pedido para interromper a gravidez para evitar escândalos. Fotografias da época mostram a artista com uma silhueta que poderia indicar a gestação, enquanto relatos mencionam uma internação misteriosa, atribuída oficialmente a exaustão, mas que os arquivos ligam a um possível aborto.
O contexto da época era delicado, com ambos envolvidos em casamentos públicos. A artista estaria disposta a revelar o caso pouco antes de sua morte trágica, em 1962, o que alimentou teorias conspiratórias ao longo dos anos. A relação teria continuado mesmo após o episódio da gravidez, mas uma apresentação pública considerada provocativa teria causado tensões, levando ao fim do affair.
Apesar das controvérsias, a legenda da atriz como ícone cultural permanece intocada, com seus filmes ainda celebrados como clássicos. A revelação dos documentos acrescenta uma camada à sua história, reforçando o fascínio que sua vida pessoal e profissional exercem até hoje. A abordagem mantém o foco nos fatos documentados, sem especulações sensacionalistas.
