As doações para a cerimônia de posse de Donald Trump, realizada em 20 de janeiro, atingiram um recorde histórico de US$ 239 milhões, mais que o dobro do valor arrecadado em 2017. A maior contribuição individual veio da Pilgrim’s Pride, subsidiária da brasileira JBS, com US$ 5 milhões. Outras empresas, como Ripple Labs, Chemron e Robinhood, também se destacaram, doando entre US$ 2 milhões e US$ 4,9 milhões. Além disso, 90 doadores contribuíram com US$ 1 milhão cada, incluindo gigantes como Amazon e Google.
Uma parte significativa dos recursos veio de indivíduos, com 70 pessoas doando US$ 1 milhão ou mais. Entre eles, o bilionário Warren Stephens, nomeado por Trump como embaixador no Reino Unido, contribuiu com US$ 4 milhões. A JBS também anunciou que recebeu autorização da SEC para sua listagem dupla nos EUA, reforçando sua presença no mercado internacional.
Embora a legislação americana proíba doações estrangeiras para comitês de posse, não há limites máximos para contribuições. Os recursos são usados para financiar eventos relacionados à cerimônia. O montante recorde reflete o forte apoio financeiro à transição de poder, marcando um novo patamar em arrecadações para posse presidencial.