As recentes tarifas impostas pelos Estados Unidos a parceiros comerciais abriram um novo ponto de atrito entre um influente bilionário e o governo. Em contraste com a política protecionista do presidente, que elevou impostos sobre importações da União Europeia, o empresário defendeu a criação de uma zona de livre comércio entre Europa e América do Norte, sugerindo tarifas zero. A divergência revela tensões dentro do movimento político do governo e testa os limites da influência do bilionário na Casa Branca.
O debate se intensificou após críticas públicas trocadas entre o empresário e um assessor comercial do governo. Em resposta a acusações de proteger interesses próprios, o bilionário rebateu com duras palavras, questionando a competência do assessor. A discussão, travada em uma plataforma de redes sociais, destacou o conflito entre a visão econômica do governo e a posição do empresário, que já foi um aliado próximo.
O impacto das tarifas também refletiu no patrimônio do bilionário, que teria caído significativamente desde o anúncio das medidas. O episódio ilustra os riscos de desafiar abertamente as políticas centrais do governo, mesmo para figuras com grande influência. A situação permanece em aberto, com possíveis desdobramentos para as relações comerciais e políticas.