O presidente dos Estados Unidos pressionou a Rússia a agir para encerrar a guerra na Ucrânia, destacando o alto custo humano do conflito. Em publicações em sua plataforma digital, ele lamentou as milhares de vidas perdidas semanalmente e reforçou a necessidade de uma solução diplomática. Enquanto isso, o governo americano mantém negociações separadas com autoridades russas e ucranianas, embora ainda sem resultados concretos.
O Kremlin confirmou a realização de uma reunião entre seu líder e um enviado especial dos EUA, que durou mais de quatro horas e abordou possíveis caminhos para resolver a crise. Apesar disso, autoridades russas afirmaram não esperar avanços imediatos. O emissário americano também se reuniu com representantes econômicos da Rússia, indicando que as discussões abrangem múltiplas frentes, incluindo a normalização das relações bilaterais.
O enviado dos EUA deve seguir para Omã para negociar questões nucleares com o Irã, um aliado russo, em um movimento que sugere a expansão do diálogo diplomático. A visita ocorre após uma troca de prisioneiros entre Washington e Moscou, marcando a segunda rodada de negociações desde o início do ano. Enquanto os esforços continuam, a busca por uma resolução para o conflito na Ucrânia permanece uma prioridade.