Celebrado em 23 de abril, o Dia Mundial do Livro, criado pela UNESCO, reforça a importância da leitura como ferramenta essencial para o desenvolvimento cultural, crítico e intelectual. Para estudantes que se preparam para o vestibular, especialmente o Enem, a leitura amplia o repertório, enriquece o vocabulário e aprimora a capacidade de interpretação — habilidades fundamentais para um bom desempenho nas provas. Embora o exame não exija uma lista fixa de obras, conhecer autores clássicos como Machado de Assis, Clarice Lispector e Guimarães Rosa pode ser decisivo, pois suas marcas estilísticas ajudam na identificação e análise de textos.
O Enem valoriza correntes literárias como Romantismo, Realismo e Modernismo, usando textos como ponto de partida para discussões que conectam arte, sociedade e política. Autores contemporâneos também aparecem, mas com menos profundidade, e o contexto necessário costuma ser fornecido pela prova. Além dos livros, outras formas de cultura — como filmes, músicas e podcasts — contribuem para a formação de um repertório crítico, essencial para interpretar questões interdisciplinares.
A leitura, quando cultivada desde cedo, torna-se uma aliada natural no aprendizado, facilitando a conexão com temas sociais e filosóficos abordados no Enem. O hábito de ler não só prepara para a prova, mas também desenvolve pensamento crítico e autonomia para interpretar o mundo. Em um cenário de excesso de informações superficiais, a literatura se mantém como um caminho para aprofundar conhecimento e sensibilidade, reforçando seu papel transformador na educação e na vida.