Durante sessão da Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados, parlamentares debateram pautas indígenas e a transição energética, com críticas à oposição e às propostas de substituição de combustíveis fósseis. Uma deputada questionou a frustração de opositores diante de decisões judiciais e da falta de avanços em demarcações de terras indígenas em governos anteriores, afirmando que não haverá anistia sem reparação aos povos indígenas. Ela também mencionou a dificuldade de um ex-presidente em compromissos internacionais devido ao domínio limitado do inglês.
A reunião foi marcada por obstruções de parlamentares ligados ao agronegócio, que se opuseram à votação de regulamentações para proteger comunidades indígenas em projetos energéticos. O debate acalorado incluiu discordâncias entre os presentes, refletindo a polarização no Congresso. Além disso, uma deputada criticou propostas de transição imediata para energias renováveis, argumentando que elas desconsideram a realidade socioeconômica do país e comparando-as a um retrocesso civilizacional.
O texto, produzido por trainees sob supervisão editorial, destacou os principais conflitos da sessão, sem aprofundar em ataques pessoais. As discussões ilustram os desafios em conciliar desenvolvimento econômico, direitos indígenas e sustentabilidade, temas que continuarão em pauta no Legislativo.