Uma discussão acalorada tomou conta das redes sociais após a revelação de que um jovem foi responsável pela produção de filmagens de conteúdo adulto de sua própria mãe. A situação gerou repúdio por parte de uma comentarista, que classificou a atitude como “nojenta” e uma “aberração”, destacando a importância de separar a vida profissional da relação familiar. Em seu podcast, ela afirmou que, embora respeite a liberdade de escolha profissional, a participação do filho na produção desse tipo de material ultrapassa os limites éticos.
A pessoa envolvida na polêmica esclareceu que não há qualquer relação íntima entre ela e o filho, reforçando que a colaboração é estritamente profissional. No entanto, a justificativa não foi suficiente para acalmar os críticos, que veem a situação como uma violação dos princípios familiares. Por outro lado, parte do público defendeu a autonomia da profissional, argumentando que o debate deveria focar no direito de exercer sua carreira sem interferências externas.
A controvérsia reacendeu a discussão sobre até que ponto a liberdade profissional pode influenciar dinâmicas familiares, especialmente em contextos considerados tabus. Enquanto alguns enxergam a situação como uma questão de empoderamento e escolha individual, outros a veem como uma falta de limites morais. O caso continua a dividir opiniões, refletindo a complexidade de conciliar vida pessoal e profissional em cenários polarizados.