O presidente dos Estados Unidos utilizou suas redes sociais para compartilhar uma foto da mão esquerda de um homem deportado para El Salvador, afirmando que ele faz parte de uma facção criminosa. A alegação foi baseada em tatuagens nos dedos, interpretadas como símbolos associados ao grupo. Enquanto isso, políticos da oposição defenderam a inocência do deportado, destacando que ele não teria ligação com a organização mencionada.
O caso ganhou repercussão após um senador democrata visitar o homem em El Salvador e relatar contato com sua família, prometendo atualizações sobre a situação. A postura do governo salvadorenho, que se recusou a repatriar o deportado, também entrou no debate, já que o país mantém relações próximas com o governo norte-americano.
A discussão ilustra as divergências entre partidos e nações sobre políticas de imigração e segurança. Enquanto um lado enfatiza a necessidade de rigor, o outro defende a revisão de casos considerados injustos. O impasse reflete tensões mais amplas em torno de deportações e direitos humanos.