Após uma série de ciberataques sofisticados, um país isolado acumulou o terceiro maior estoque de bitcoin do mundo, utilizando esses recursos para financiar seu arsenal militar e contornar sanções internacionais. Hackers ligados ao governo têm roubado bilhões em criptomoedas de plataformas globais, empregando técnicas avançadas de engenharia social e infiltração em sistemas corporativos. Especialistas destacam que a recuperação dos valores é quase impossível devido à natureza irreversível das transações em blockchain.
As empresas de criptomoedas permanecem vulneráveis, apesar dos alertas de agências de segurança internacionais. Analistas apontam que a falta de padrões universais de segurança e a priorização de sistemas rápidos em detrimento de seguros contribuem para os sucessos dos ataques. Além disso, a fragmentação do setor dificulta a troca de informações que poderia ajudar a prevenir novas invasões.
Para o regime em questão, as criptomoedas representam uma alternativa viável a métodos tradicionais de obtenção de fundos ilícitos, como contrabando e tráfico. A pressão internacional tem sido ineficaz, já que a sobrevivência do governo é considerada prioritária. Enquanto isso, especialistas recomendam que as empresas adotem medidas mais rigorosas, como contratos seguros e treinamentos contra engenharia social, para reduzir riscos.