O empate sem gols entre Sport e Fortaleza no final de semana foi marcado por uma controvérsia envolvendo o VAR. Um gol do Fortaleza foi anulado após a arbitragem considerar a jogada “inconclusiva”, gerando indignação no clube cearense. Torcedores e até adeptos do Sport admitiram que o lance foi válido, levantando questões sobre a eficácia da tecnologia utilizada para auxiliar as decisões em campo.
O CEO do Fortaleza se manifestou publicamente, criticando a falta de investimento em soluções mais precisas, como o chip da bola e o impedimento semiautomático. Ele destacou que erros semelhantes já prejudicaram o time em outras ocasiões, como em um gol anulado contra o Internacional. A diretoria afirmou que pode recorrer à Justiça para evitar que falhas se repitam, mantendo um tom de protesto respeitoso, porém firme.
O caso reacendeu o debate sobre a confiabilidade do VAR e a necessidade de aprimorar as ferramentas tecnológicas no futebol brasileiro. Enquanto clubes e torcedores clamam por mais transparência, a discussão segue aberta, com poucas respostas concretas sobre como evitar polêmicas futuras. A situação expõe a fragilidade de um sistema que, embora avançado, ainda depende de interpretações subjetivas.