Uma série de explosões na cidade russa de Kursk, próxima à fronteira com a Ucrânia, deixou uma pessoa morta e nove feridos, segundo a agência Reuters. Os ataques, divulgados por canais do Telegram ligados a fontes de segurança, danificaram edifícios residenciais, com imagens mostrando um prédio em chamas. O incidente ocorre após um ataque russo à cidade ucraniana de Sumy, que matou 34 pessoas e feriu 84, descrito por autoridades locais como uma das ofensivas mais mortais da guerra. O presidente ucraniano condenou a ação, classificando-a como terrorista, e pediu uma resposta internacional.
Líderes globais reagiram aos eventos, com o presidente da França afirmando que a Rússia demonstra desprezo pela vida humana e pelo direito internacional. O primeiro-ministro do Reino Unido defendeu um cessar-fogo imediato e incondicional, enquanto o presidente dos Estados Unidos expressou insatisfação com os bombardeios e mencionou a possibilidade de novas sanções. A situação continua tensa, com negociações em discussão, mas sem avanços concretos até o momento.
O conflito segue gerando repercussões diplomáticas e humanitárias, com civis pagando o preço mais alto. Enquanto as partes envolvidas trocam acusações, a comunidade internacional pressiona por uma solução pacífica, embora a escalada de violência recente sugira um cenário ainda distante da estabilidade.