Uma série de explosões na cidade russa de Kursk, próxima à fronteira com a Ucrânia, deixou uma pessoa morta e nove feridos, segundo a agência Reuters. Os ataques, alertados por canais do Telegram ligados a fontes de segurança, danificaram edifícios residenciais, com imagens mostrando um prédio em chamas. O incidente ocorre após um ataque russo à cidade ucraniana de Sumy, que matou 34 pessoas e feriu 84 no domingo (13), descrito como uma das ofensivas mais mortais da guerra. Autoridades locais relataram corpos entre destroços, enquanto líderes ucranianos condenaram a ação e pediram uma resposta internacional.
O presidente da França classificou a Rússia como única responsável pela guerra, destacando seu desprezo pela vida humana e pelo direito internacional. O primeiro-ministro do Reino Unido expressou apoio à Ucrânia, exigindo um cessar-fogo imediato e incondicional. Enquanto isso, o presidente dos Estados Unidos manifestou insatisfação com os bombardeios recentes, afirmando que um acordo de paz está próximo, mas evitando contato direto com o líder russo.
O conflito continua a gerar tensões diplomáticas, com autoridades globais pressionando por soluções enquanto civis sofrem as consequências. A situação em Sumy e Kursk ilustra a escalada de violência, com ambos os lados acusando-se de ataques a áreas residenciais. A comunidade internacional permanece dividida sobre como responder, mas a urgência por uma resolução pacífica cresce diante do aumento de vítimas civis.