Um indivíduo foi condenado a 36 anos, 6 meses e 1 dia de prisão pelos crimes de homicídio qualificado e organização criminosa. O caso refere-se a um assassinato ocorrido em 2017, quando uma mulher foi morta por engano em Manaus. De acordo com as investigações, o alvo real seria sua irmã, que mantinha vínculos com um grupo rival ao do condenado.
A vítima foi atingida por tiros na frente da própria mãe, em frente à residência onde morava. Testemunhas relataram que dois homens chegaram a pé e efetuaram os disparos. Ela foi levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Os executores do crime agiram sob ordens de terceiros, que já faleceram durante o andamento do processo.
O julgamento foi conduzido por um juiz do Tribunal do Júri, com a acusação representada por promotores do Ministério Público. A sentença foi proferida após análise detalhada das provas e testemunhos, encerrando um caso que durou vários anos. O condenado já havia sido alvo de operações policiais anteriores, destacando seu envolvimento em atividades criminosas.