Após três anos de ações diretas e milhares de prisões, um conhecido grupo ambientalista decidiu encerrar sua campanha de resistência civil, marcada por protestos polarizadores e confrontos com o Estado. O movimento, que ganhou destaque por suas estratégias midiáticas, anunciou o fim de suas atividades no mesmo local onde começou, em um gesto simbólico que reflete sua abordagem calculada para chamar atenção à causa climática.
A campanha, que evitou protestos convencionais em favor de táticas mais disruptivas, gerou debates acalorados sobre os limites do ativismo e a eficácia de métodos de confronto. Embora tenha mobilizado milhares de pessoas e alcançado visibilidade global, a estratégia também enfrentou críticas por seu tom radical e pela repressão estatal que se seguiu.
O encerramento das ações diretas marca o fim de um capítulo significativo no movimento climático, levantando questões sobre o futuro do ativismo ambiental e quais formas de mobilização podem surgir a seguir. O grupo deixa um legado de conscientização, mas também de divisão, refletindo os desafios de equilibrar impacto e aceitação pública em causas urgentes.