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Cirurgia de ex-presidente pode demorar mais devido a complicações intestinais

Isabela Moraes
Tempo: 1 min.

O ex-presidente está passando por uma cirurgia de laparotomia exploradora para tratar aderências intestinais, que são tecidos fibrosos que se formam entre os órgãos abdominais, geralmente após cirurgias anteriores ou infecções. A equipe médica alertou que o procedimento pode ser mais longo do que o previsto devido à complexidade do caso. O paciente foi internado após sentir fortes dores intestinais durante compromissos no Nordeste e, após avaliação, foi transferido para um hospital especializado, onde confirmou-se a necessidade de intervenção cirúrgica.

A subobstrução intestinal, quadro apresentado pelo ex-presidente, é comum em pacientes com histórico de múltiplas cirurgias. Em geral, o problema é resolvido com medidas clínicas, como jejum e hidratação, mas desta vez a cirurgia foi necessária. Especialistas explicam que o procedimento, feito sob anestesia geral, visa liberar as aderências e reconstruir a parede abdominal, com duração imprevisível devido à necessidade de cautela para evitar lesões.

O caso está sendo acompanhado por uma equipe médica especializada, que reforça a natureza delicada da intervenção. A recuperação em episódios anteriores foi rápida, mas a atual situação exigiu uma abordagem mais complexa. O acompanhamento pós-operatório será crucial para garantir a recuperação adequada do paciente.

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